Se o tempo não pára de correr porque haveria eu de continuar a assumir-me como espectadora passiva da sua correria desenfreada? Decidi premiar-me com um tempo só para mim. Montei-me no seu flanco e clicando ora aqui, ora ali, ora momentos, ora pormenores, por aí me vou descobrindo....desengaiolando...
(Antónia Albardeiro)
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